Viajante
do mundo pare e pensa
Assinalando
os dons que Deus te empresta
A natureza
derramar sem festa
A visão,
a beleza, o sonho, a crença
Ergue-te
ao sol do amor, caminha
E a
essência de paz constante
E de
alegria honesta
O trecho
de jornada que te resta
Procurando
servir sem recompensa
Segue
fazendo o bem por onde fores
Esquecendo
os trilhos redentores
Charcos
e dores, sombras e penares
Porque
um dia, ante o tempo que te espreita
Recolherás
os frutos da colheita
Na espécie
de semente que plantares